sábado, 27 de fevereiro de 2016

CRIE CRIPTOMOEDAS RESPALDADAS COM GARANTIAS DO MUNDO REAL NO BLOCKCHAIN DESCENTRALIZADO DA OPENLEDGER


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Comunicado de imprensa Bitcoin: As possibilidades para a inovação são quase ilimitadas com a OpenLedger, que oferece a opção para que todo e qualquer usuário adicione suas próprias moedas através da criação de declarações de dívida simples, SmartCoins que são respaldadas com garantias do mundo real e/ou implementar seus próprios blockchains movidos a grafeno.
Talvez seja a hora para uma rápida apresentação à OpenLedger, a primeira corretora descentralizada a oferecer uma porta de entrada fiduciária com dólar americano, euro e yuan, uma ponte para o próprio bitcoin assim como inúmeros altcoins como o DOGE, o DASH, o Peercoin, o Litecoin, o NuBits, o NuShares, o BlockShares, o Emercoin e estão chegando o Ethereum, o Factom e muito mais. Todas elas são oferecidas através do oficial de registro da OpenLedger CCEDK, mas também poderiam ser criadas pelos próprios usuários.
Adicionando uma moeda ao OpenLedger:
Qualquer pessoa pode usar a OpenLedger para sua própria criptomoeda. Devido ao poder da tecnologia blockchain de grafeno em tempo real e subjacente, somos capazes de oferecer três opções aos usuários, cada uma com seu próprio conjunto único de características.
  1. Criar uma nova moeda como ativo emitido pelo usuário.
  2. Criar um ativo vinculado ao mercado para suas moedas.
  3. Implementar seus próprios blockchains em tempo real com a OpenLedger
Criar uma nova moeda como ativo emitido pelo usuário:
A maneira mais conveniente de criar uma criptomoeda e simplesmente criar, vender e negociar um dos chamados ativos emitidos pelo usuário (em inglês, UIA). Basta que os usuários cliquem em alguns botões, definam seus parâmetros preferidos para a moeda, tais como fornecimento, precisão, símbolo, descrição, e vejam o nascimento de suas moedas depois de alguns segundos. A partir deste momento em diante, eles podem emitir algumas de suas moedas para quem quiserem, vendê-las e vê-las serem negociadas instantaneamente por qualquer outra moeda existente na OpenLedger.
Um exemplo de ativo emitido por usuário é o ativo de geração de receita da plataforma descentralizada da OpenLedger chamada de OBITS.
Os criadores de moedas não precisam cuidar de todos os detalhes técnicos da tecnologia blockchain, tais como algoritmos de consenso distribuídos, desenvolvimento do blockchain ou integração. Os usuários sequer precisam conduzir qualquer equipamento de mineração ou servidores.
Há uma desvantagem nesta situação: a emissão centralizada de novos tokens. Até certo ponto, isso pode ser gerido por uma conta de emissor multi-assinatura hierárquica que evita que qualquer entidade emita novas moedas, mas, ao invés disso, exige um consenso em meio a um conjunto arbitrário de pessoas para que concordem com quaisquer mudanças feitas à moeda.
Criar um ativo vinculado ao mercado:
Também é possível criar um ativo vinculado ao mercado (em inglês, MPA) e deixar que o mercado lide com a demanda e o fornecimento. Só precisamos de um preço justo e de outro ativo que possa ser usado como garantia.
Embora o emissor de um MPA não tenha controle sobre o fornecimento, o protocolo do blockchain cuida do aumento ou diminuição do fornecimento. Para que um usuário obtenha algumas das novas moedas, precisará colocar uma garantia em um contrato inteligente (tecnicamente, este contrato é um contrato para a diferença).
Um exemplo simples seria um MPA que é respaldado pelo dólar americano (uma criptomoeda estável dentro da OpenLedger) que exige um índice de garantia de 200%. Então, para obter a nova moeda, podemos pedir emprestado o equivalente a US$ 100 em novas moedas pagando US$ 200.
Implementar no blockchain em tempo real juntamente com a OpenLedger:
Se nenhum dos pontos acima satisfazer as necessidades do usuário, eles também podem implementar seus próprios blockchains em tempo real baseados em grafeno instantaneamente, e ficaríamos felizes em ajudá-los a integrarem com a infraestrutura da OpenLedger em seus próprios blockchains.
Usar seus possíveis blockchains privados tem a vantagem de que os usuários podem ajustar cada parâmetro conforme suas vontades e fazer com que adequem-se perfeitamente às suas necessidades sem discussões com outros acionistas.

Japão poderá usar Bitcoin como dinheiro real; entenda melhor sobre esta moeda


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Crédito: Divulgação
TÓQUIO (IPC Digital) – Agências reguladoras de serviços financeiros no Japão estão considerando reconhecer o Bitcoin e outras moedas virtuais como representantes reais de dinheiro. A ideia é uma medida das autoridades para melhorar a proteção dos consumidores.
Já houve um prejuízo a alguns usuários das moedas virtuais quando uma sede da Bitcoin no Japão foi fechada e clientes não conseguiram trocá-las. Os usuários não puderam pedir uma indenização e suas Bitcoins não foram consideradas como bens.
A meta das agências é propor alterações às leis que dizem respeito à moeda. Ainda não se sabe como esse projeto pode funcionar.
Por enquanto “ainda nada foi decidido”, sublinham os serviços financeiros japoneses. “Ainda há um longo caminho a percorrer”, salvaguardam, “mas discutimos a reforma e acreditamos que é o caminho a seguir”.

O QUE É BITCOIN

Para quem nunca ouviu falar, Bitcoin é uma criptomoeda e sistema de pagamento online baseado em protocolo de código aberto que é independente de qualquer autoridade central. Um bitcoin pode ser transferido por um computador ou smartphone sem recurso a uma instituição financeira intermediária. O conceito foi introduzido em 2008 por Satoshi Nakamoto.

COMO ENTRAR NESTE UNIVERSO

Para entrar no universo dos bitcoins é necessário ter uma carteira virtual, que pode ser criada gratuitamente por meio de um aplicativo, pela internet ou um programa de computador. Ela pode ser criada, por exemplo, em https://blockchain.info/pt/wallet.
Para converter bitcoins em ienes, veja este site de simulação.
FONTE: OLHAR DIGITAL, NIKKEI ASIA REVIEW, UOL

Oque é

Quando fazemos um pagamento com uma nota de 50 Reais, estamos fazendo um pagamento que é rápido, barato, e quem não requer intermediários. Rápido, porque o tempo para a transação ser finalizada é o tempo de entregar a cédula ao vendedor. Barato porque porque não há taxas nesta transação. Sem intermediários porque não é necessário que nenhuma outra empresa participe deste processo, nem do lado do comprador, nem do lado do vendedor.
Nas formas de pagamento eletrônicos, há uma grande mudança no relacionamento entre compradores e vendedores. Se pegarmos como exemplo um pagamento com boleto, este deixa de ser rápido, pois além do comprador ter que fazer que se dirigir ao banco para fazer o pagamento, o vendedor só receberá o dinheiro alguns dias depois. Este pagamento também tem um custo maior, dado que além do custo do boleto, o vendedor precisa ter uma conta bancária e o comprador, às vezes, tem que se deslocar para pagá-lo. Finalmente, sempre há o banco intermediando a transação, e às vezes, outras empresas como o Paypal, por exemplo.
Entender o Bitcoin é simples. Ele é uma tecnologia digital que permite reproduzir em pagamentos eletrônicos a eficiência dos pagamento com cédulas descrita acima. Pagamentos com bitcoins são rápidos, baratos e sem intermediários. Além disso, eles podem ser feitos para qualquer pessoa, que esteja em qualquer lugar do planeta, sem limite mínimo ou máximo de valor.
A tecnologia vem ganhando muitos adeptos mundialmente. Recentemente Bill Gates em uma entrevista ao canal de negócios TV Bloomberg disse que “o Bitcoin é excitante porque é barato”.
Hoje é possível fazer doações em bitcoins para instituições globais como Greenpeace ou Wikipedia, ou comprar passagens aéreas na Expedia, ou dar entrada para um apartamento na Tecnica, tudo usando bitcoins.
Acreditamos que ele seja a tecnologia mais relevante sendo produzida na internet hoje. E está apenas no começo.